Ocorreu nos dias 16, 17 e 18 de julho, na Escola Sul da CUT, Em parceria com a DGB (Confederação Alemã de Trabalhadores), um curso de formação com o tema Educação Sindical e Organização de Jovens Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. O evento reuniu jovens dos três estados da região Sul com o objetivo de discutir estratégias de ampliar sua representatividade no movimento sindical e em especial na Central Única dos Trabalhadores!
Jovens de toda Região Sul do Brasil no evento da Escola Sul da CUT. Vandre e Denila Coelho representando a APP-Sindicato. |
A APP Metronorte teve sua representação garantida pelo secretário de sindicalizados/as, Vandré Alexandre Silva. Isso porque um de nossos desafios é promover políticas, juntamente com outras secretarias e núcleos da APP sindicato, de inserção de jovens na APP e nos sindicatos da CUT. De acordo com Vandré Silva “é preciso ampliar a participação da juventude trabalhadora, pois é ela que enfrentará e sentirá na pele as novas regras do desmonte na legislação trabalhista”.
Vandré complementa sua análise: “entender o que é a Central Única dos Trabalhadores (CUT) é essencial para organizarmos a luta da classe trabalhadora. Compreender o princípio classista, que é baseado na solidariedade, onde o problema de um é problema de todos é essencial para a nossa organização sindical. Ainda é necessário fortalecer, e que sirva como fundamento para o trabalho sindical, a organização pela base, fazendo o trabalho sindical aonde deve ser feito, no chão das fábricas, escolas, etc”.
Vandre Alexandre Silva (no centro), faz suas considerações e explanações sobre a importância da inserção dos jovens no movimento sindical. |
Não podemos fugir do debate da sindicalização! É uma atitude consciente que dará a sustentação necessária para que a entidade possa ser representativa e combativa. Essa maior participação é vista como uma forma de fortalecer a democracia interna e também na sociedade. Esta organização através da CUT, além de ameaçar as estruturas postas pelo poder instituído, tem se mostrado um forte agente na relação de forças entre os patrões e os trabalhadores e isso a tornou alvos de ataques de criminalização. A assessora da secretaria de formação da CUT, Ana Paula Melli, nos relata que abriu-se um campo de oportunidades na organização da classe trabalhadora: “é a perspectiva de luta e implementação de outro modelo de sociedade que visa a conquista da igualdade de oportunidades entre a classe trabalhadora”.
Delegação paranaense no evento da CUT. Nenhum direito a menos! |
A superação do corporativismo e a busca de igualdade de oportunidades é essencial para a construção de uma sociedade mais justa.
A delegação paranaense contou com representantes da APP-Sindicato, FETRAF, SindiPetro, Sindicato dos Bancários de Curitiba e região e oposição ao Sinditest.
Texto: Vandre Alexandre Silva e Sergio Roberto Jarosz Antunes.
Fotos: Escola Sul da CUT.
Texto: Vandre Alexandre Silva e Sergio Roberto Jarosz Antunes.
Fotos: Escola Sul da CUT.
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